20 de Agosto
Luan de Castro Tremembé
Comunicador indígena premiado pelo 2o Prêmio de Jornalismo
do MPCE, criador e ADM do @tremembe_da_barra_ , colaborador da Rádio Yandê e Agência EcoNordeste , artista, produtor cultural e pesquisador da Cultura Alimentar do Povo Tremembé.
Débora Anacé
Sou Débora Anacé, tenho 23 anos, moro na Reserva Indigéna Taba dos Anacé. Faço pedagogia na Universidade Estadual do Ceará, estou no 8 semestre. Durante o curso fui bolsista de Iniciação Científica onde estudei sobre a relação educação e pobreza e a crise estrutural do capital. No momento estou fazendo um estudo sobre políticas de acesso e permanência de estudantes indígenas na Universidade Estadual do Ceará. Faço parte da juventude indigena Anacé e também faço parte do coletivo Tamain que é um coletivo de artistas indígenas de todas as áreas. Sou fotógrafa indigena já tive foto premiada pelo prêmio de fotografia indigena br. Tenho fotos publicadas no e-book A banalidade do mal e na revista Laudelinas número 2 que é uma revista que reúne vozes de mulheres de toda parte do Brasi
Kadu Xukuru
Me chamo Kadu, pertenço ao Povo Xukuru, sou artista multimídia com trabalhos em fotografia, arte digital, vídeo performance, mas com certeza o que se destaca mais na minha atuação são as colagens e o Futurismo Indígena inserido no seu universo.
Atualmente curso história na Universidade Católica de Pernambuco e faço parte do Mata Sul Indígena, movimento de retomada indígena da Zona da Mata Sul de Pernambuco.
Rafa Anacé
Rafa Anacé é da aldeia Japuara, filha do Cacique Antônio, liderança jovem, pintora tradicional , artesã, co-realizadora no filme as mulheres são como rios e atualmente focada na fotografia com participação na exposição A cara Negra e indígena no IFCE do núcleo NEABI e na expo online do Centro Cultural Vale Maranhão, e também registrando o cotidiano de sua aldeia e de sua luta.
Paloma Pajarito
Olá, me chamo Paloma, sou Artista Visual – atualmente faço trabalhos com ilustração, tatuagem e fotografia. Também sou escritora e mãe de uma sereia de seis anos. Tenho descendência indígena de onde nasci, Pernambuco, e tanto nas artes quanto na vida, valorizo minha ancestralidade. Sou parte do coletivo Servilost, do grupo Tamain de Arte Indígena, administro o projeto Literatura Indigena Ceará, colaboro com a Associação de Moradores do Titanzinho e gosto de conversar sobre formas de cuidar do nosso corpo e alma
21 de Agosto
Madu Moreira
Madu Moreira é estudante de jornalismo e fotógrafa da periferia de Fortaleza. Atualmente, integra o Grupo de Investigação e Sensibilização Poética pela Imagem (GISPI), além de trabalhar de forma autônoma na realização de ensaios e eventos. Com interesse em audiovisual e fotografia documental, tem trabalhos que transitam por temas como corpo, memória e cotidiano. Vê a fotografia como uma possibilidade de contar histórias e estar em movimento pelo mundo.
joyce S. Vidal
Joyce S. Vidal, tem 29 anos. Em 2010 iniciou seus estudos em audiovisual e fotografia. Hoje atua como fotógrafa e câmera, é professora de fotografia, editora de imagem e realiza escritas criativas. É moradora do Carlito Pamplona na cidade Fortaleza/Ceará. É graduada em
Audiovisual e Novas Mídias pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR.
Atuou como fotógrafa do Porto Iracema das Artes de 2016 à 2018, dois anos e meio. Realizou a cobertura fotográfica do É O Gera – Ocupação do Teatro Carlos Câmara em 2018. Atuou como professora de fotografia do Centro Cultural Grande Bom Jardim pelo projeto Tempos de
Cultura em 2019, de setembro à dezembro.
Joyce realizou coberturas fotográficas de grandes eventos em todo ano de 2019. Em 2020 foi convidada para diversos eventos online e realizou aulas, apresentações, curadoria, escrita de textos etc., para publicações físicas e online. Atualmente constrói o podcast E.X.I.S.T.O Rede
Norte e Nordeste e segue realizando freelancers e colaborações quando possível. No início de 2021 fez câmera para o videoclipe Iara do grupo Viramundo e câmera para a microssérie
Cruviana.
Atualmente está como professora de fotografia do Centro Cultural Grande Bom Jardim – CCBJ.
E em breve será lançado seu primeiro fotolivro Praias Periféricas, que foi contemplado pela Lei Aldir Blanc.
Emilia Teixeira
Graduada em Comunicação Social Jornalismo. Em 2012 deu início às atividades culturais com o
Coletivo Pode Crer, desenvolvendo ações nas áreas do audiovisual, cineclubismo e fotografia,
no território das Goiabeiras – Barra do Ceará.
Jenyfer Sousa
Fotógrafa da periferia de Fortaleza, ativista, militante do MTST- Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, coordenadora da Juventude Fogo no Pavio e moradora do Jangurussu. Aos 19 anos, utiliza da fotografia como forma de expressar a territorialidade, coletividade, cultura e luta dos espaços que constrói, focando principalmente no Residencial José Euclides, conjunto habitacional onde mora atualmente e que é conquista da luta do MTST.