27 de Agosto

Alleff Utah

Sou Indígena do Povo Tapeba da cidade de Caucaia-ce. Sou fotografo Indígena. Tenho trabalhos publicados na III Mostra do Cara Indígena – IFCE. Tenho trabalho fotográfico publicado pelo IFOTO. Componho o Grupo de comunicadores JIC. Faço parte do Coletivo de Artistas Indígenas TAMAIN. 

Aruena Tabajara

  Sou Indígena do Povo Tabajara da Aldeia Cajueiro de Poranga-ce. Sou Fotografa Indígena. Tenho trabalho fotográfico publicado na exposição Precisamos Conhecer do MAC Dragão do Mar. Componho o Grupo de Comunicadores JIC. Faço parte do Coletivo de Artistas Indígenas TAMAIN. 

Thais Alvarenga

 Fotógrafa documentarista Nascida e criada na Favela da Vila Kennedy na Cidade do Rio de Janeiro, é uma das fundadoras do Coletivo Crua – Coletivo Criativo de Rua, integrante da Coletiva Negras [fotos] Grafias e uma das idealizadoras Projeto Encontro das Manas na Vila Kennedy. Seu trabalho autoral é voltado para o registro imagético de relações cotidianas na periferia, com um recorte maior na região oeste da cidade do Rio de Janeiro, que é onde mora desde quando nasceu. No Coletivo Crua desenvolve uma documentação sobre os Quilombos resistentes que são situados na Costa Verde do Estado do Rio de Janeiro, na Coletiva Negras [fotos] Grafias é fotografa construtora de documentações autorais juntos das outras integrantes e cuida das mídias sociais, e no Projeto Encontro das Manas trabalha com a parte pedagógica, ensinando a prática fotográfica para jovens mulheres periféricas, que são suas vizinhas em Vila Kennedy. Formada pela Escola de Fotógrafos Populares do Imagens do Povo e Estudante de Comunicação Social, entre 2013 e 2017 teve suas obras expostas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM, na Biblioteca Parque Rocinha, na Galeria 535 do Observatório de Favelas, no Galpão Bela Maré e em inúmeras instalações em varais fotográficas pelas ruas da cidade. Thais vive unida à fotografia, sonhando, brincando e aprendendo. Se diz da luz da periferia, e acredita que suas raízes importam e precisam estar nas imagens que eterniza através de seu olhar, por amor e luta. Através das imagens que faz, busca um resgate da história de seus ancestrais, de sua família, de seus vizinhos, da sua história e de seu lugar, onde ela ver e sente dor, mas também percebe e sente o belo através do amor e dos sonhos. 


Sy Gomes

É travesti negra nascida em Eusébio, Ceará, no bairro Coaçu, que significa Folha Grande. É Historiadora formada pela Universidade Federal do Ceará. Música, performance, instalação, produção cultural e musical, design e paisagismo estão entre suas obras/pesquisas. Foi parte do 71° Salão de Abril, da edição 2020/2021 do Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema das Artes e realizadora de projetos como “Me Vejam de Longe – Outdoor Travesti” e “Ecossystema – Programa Formativo”. Obcecada pela criação de novos mundos.

28 de Agosto

Vita da Silva

É travesti e artista transmídia. Nasceu em Arneiroz/Sertão dos Inhamuns (CE), no dia 10 de março de 1997. Em sua certidão de nascimento consta: Filha de Jaqueline Bezerra da Silva e pai não reconhecido. Foi criada e amada como menino por sua tia avó mãe Iolanda, falecida em 2018. Em 2015, mudou-se para a cidade de Crato (CE) para cursar artes visuais.  Hoje, Vita é uma das pessoas que movimentam o Laboratório de Estudos e Criação – BIXÓRDIA e a produtora Ungidas Produtora Cultural. Sua pesquisa em Artes Visuais articula tecnologias de “intoxicação voluntária” e desmantelamento da arquitetura do “Senhor”

Felipe Camilo

 

 Artista negro com enfoque em fotografia e cinema. Dedica-se ao documental e à experimentação. É membro do Ifoto/Ce. Pesquisador pela UFC/CAPES e pelo Lajus, escreveu tese sobre antropologia, imagem, memória e negritude. É autor do fotolivro Perecível. Dirigiu os docs. Oestemar e Aluá. É co idealizador do Efêmero Festival de Fotografia Experimental.

Matheus Dias

  É artista visual preto cearense que trabalha com colagem, fotografia e
audiovisual. Seu trabalho busca tencionar questões LGBTQI+, de gênero e raça. Graduado em Arquitetura e Urbanismo pela UFC, estudou Fotografia na Escola Porto Iracema das Artes e atualmente estuda na V Turma de Realização em Audiovisual da Escola Vila das Artes. É artista integrante no Painel da Fotografia Cearense 2021 e já teve obras expostas em países como
Canadá e Finlândia. Foi artista expositor no Festival Hercule Florence, Maratona Fotográfica do Festival Internacional de Fotografia BH, Cine.EMA, FotoFestival Solar e FotoFestival Verbo Ver. Além disso, foi aluno pesquisador no Laboratório em Artes Visuais da Escola Porto Iracema das
Artes, Laboratório em Fotografia do Centro Cultural Bom Jardim e Laboratório Reticências de Criação. Em 2019 foi vencedor da I Mostra Move Moda Dragão Fashion Brasil Festival. E em 2020 lança seu primeiro livro de fotocolagens intitulado “Insular – Sentimentos da Quarentena”

Rafael da Luz

Conheceu a fotografia analógica quando criança, aos 26 anos foi inserido novamente na linguagem fotográfica através de oficinas do Curro Velho (que beneficia milhares de pessoas da Região Metropolitana de Belém em vários campos da linguagem artística). A partir da sua realidade periférica e convivendo com pessoas que muitas vezes foram e ainda são invisibilizadas e silenciadas por estereótipos sociais, vem produzindo ensaios e narrativas fotográficas sobre outras fotografias e formas de narrar  (em processos artesanais e digitais) propondo diálogos, repensando o suporte fotográfico e a fotografia além do registro. Participou de várias exposições coletivas a nível regional, nacional e internacional entre 2015 e 2021, além de ministrar oficinas de fotografia pelo Pará.